quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Após recorde, Caixa prevê alcançar R$ 120 bi no crédito imobiliário em 2013


Depois de alcançar um volume recorde em crédito imobiliário neste ano, a Caixa espera um crescimento de cerca de 20% na modalidade em 2013, para um total de R$ 120 bilhões.

De acordo com balanço parcial divulgado pelo banco nesta quarta-feira, o crédito para a casa própria somou R$ 101 bilhões até a última sexta (21). A cifra é recorde e representa um avanço de 33,8% em relação ao volume de 2011.

Do total de crédito para a casa própria concedido pela Caixa em 2012, R$ 44,95 bilhões vieram do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que destina parte dos depósitos da caderneta de poupança para empréstimos imobiliários.

O banco registrou R$ 38,7 bilhões de crédito com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 17,36 com verbas do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e de demais fontes.

Para alcançar o crescimento previsto para 2013, a Caixa aposta no novo sistema de contratação e acompanhamento de crédito, que passará a funcionar a partir do início do ano.

Uma parceria firmada pelo banco com a IBM em 2012 criou a empresa processadora de crédito para facilitar o trâmite burocrático do crédito imobiliário. O sistema permitirá a contratação durante 24 horas.

Os clientes receberão informações sobre o processo de aprovação do crédito em tempo real por meio da internet e por mensagens de celular. A alteração das informações também poderá ser feita por canal eletrônico.

Fonte: Folha.com 26/12/2012 - 19h16

sábado, 15 de dezembro de 2012

Mensagem de Natal

Que o espírito do Natal renove nossas esperanças de um mundo mais justo e equânime, e que no Ano Novo as oportunidades de vitórias sejam asseguradas a todos de forma pacífica e respeitosa.

Certo de que em 2013 estaremos juntos.

Gênys Alves Jr
Corretor de Imóveis
Advogado

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Despesas com ITBI e cartório poderão ser incluídas em financiamento da casa própria pela Caixa Econômica


Podem ser incluídas taxas de registro e escritura, entre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado
Os gastos com cartório e com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), agora, poderão ser incluídos no total financiado para compra da casa própria pela Caixa Econômica Federal. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira pelo banco e já está funcionando.
De acordo com a Caixa, podem ser incluídas taxas de registro e escritura, entre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado. Segundo o diretor executivo de Habitação e Governo do banco, Teotônio Rezende, “com esta nova opção, a Caixa amplia ainda mais o acesso à moradia própria, proporcionando planejamento e facilidade de pagamento das despesas”.
Para ter acesso ao crédito imobiliário, os interessados devem procurar qualquer uma das agências da rede ou correspondentes Caixa Aqui.
Até a primeira semana de dezembro, a Caixa alcançou R$ 93,7 bilhões em contratações do crédito imobiliário. O volume atingido supera em 33,1% o valor contratado até o mesmo período de 2011. Até o fim de 2012, a Caixa estima atingir a marca de R$ 100 bilhões em contratos de financiamento imobiliário. (com agências)
publicado em 14/12/2012 às 10:48 ,
atualizado em 14/12/2012 às 10:54
Fonte: ZAP Imóveis

Preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas


SÃO PAULO - A tendência para 2013 no mercado imobiliário é que os preços continuem crescendo nas capitais. É o que acredita especialistas que acompanham o setor.

O professor de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), Paulo Gala, crê que os preços dos imóveis, em geral, vão continuar subindo, mas num ritmo mais lento. “Os preços estão subindo mais lentamente e mesmo assim as pessoas ainda estão (e continuarão) comprando”, expõe o professor ao ressaltar os impactos na compra pelas ofertas de crédito imobiliário.
Já o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Frankel, acredita que, em 2013, os preços continuarão a subir, ao menos durante o primeiro semestre. “O efeito da queda na taxa de juros só deve começar a ser sentido após os seis primeiros meses do próximo ano para os compradores de imóveis", diz ele, comentando que somente num prazo mais longo os custos dos empréstimos deverão diminuir para os bancos, refletindo a queda da taxa Selic, que na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) foi reduzida de 7,5% para 7,25%.
Frankel diz não acreditar tanto nos impactos da redução da Selic num curto prazo, até por conta da alta demanda por novos empreendimentos nas capitais. “São Paulo e Rio, por exemplo, passam por um caso atípico de grandes capitais com dificuldades em colocar novos projetos no mercado, prejudicando assim a oferta que é bem menor que a demanda, gerando uma sustentação aos preços”, diz ele explicando que nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%.
No mês de setembro, o preço dos apartamentos usados aumentou 0,9% em relação a agosto e o metro quadrado está custando em média R$ 6.862, conforme dados do indicador Fipe/Zap, baseado em seis capitais brasileiras. Estes são só mais alguns números que mostram o aumento dos preços de imóveis no Brasil. 
Otimismo
A questão da contínua alta nos preços imobiliários dos últimos anos é polêmica. O professor Gala não se mostra pessimista e descarta a possibilidade de ocorrer formação de bolha no curto prazo.

“As pessoas continuarão comprando imóveis, o crédito facilitou e é possível parcelar em 35, 40 anos e além disso, a porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto) destinada ao crédito imobiliário ainda é baixa”, lembra ele citando que existem países com níveis maiores como é o caso da África do Sul (mais de 42%) e do Chile (mais de 18% do PIB). “Não dá para dizer que existe bolha. No médio e longo prazo pode até surgir problemas no setor, mas por enquanto não”, finaliza.

Fonte:


18/10/2012 - 08h00

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Imóvel é investimento, mesmo que seja pra morar!


Sonhar com uma casa nova, imaginar os filhos correndo em casa, brincando no playgraund, reunir amigos, a família segura, tudo e perfeito e fundamental para dar aquele animo para comprar uma novo "ninho".

Construtores, incorporadoras e corredores de imoveis trabalham muito bem com o imaginário daquele que quer comprar uma casa nova e realizar seus sonhos.

Entretanto, sonhar com os pés no chão e sempre o melhor caminho aqueles que não querem ver seus sonhos transformarem-se em pesadelos.

Para comprar um imóvel novo Você deve imaginar notas de dinheiro que saem do seu bolso sendo colocadas em blocos de concreto, que devem lhe render retorno (recebendo ou deixando de pagar aluguéis) e ainda multiplicarem-se sem você trabalhar para isso, o que chamamos de "ganho de capital", ou seja, do valor que você aplica, ele tem que remunerar e lhe dar um lucro.

Na hora de avaliar o imóvel que pretende comprar, você deve fazer as seguintes perguntas:
1) Estou empolgado ou realmente estou fazendo um bom negocio?
2) Observei a perspectiva de valorização real do imóvel?
3) Existem pessoas querendo alugar imoveis similares na região?
4) Consultei profissionais de mercado capacitados e experientes?

Se as respostas forem "sim" você esta no caminho certo e a chance de você fazer um mau investimento foi reduzida!

Boa casa nova pra você !

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Aluguel novo sobe mais que a inflação


Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S.Paulo 17 de setembro de 2012 | 22h 30
Com procura grande por imóveis residenciais, aluguel médio subiu 11,87% em um ano
SÃO PAULO - A alta demanda por aluguel residencial em São Paulo tem feito com que os contratos para novas locações sejam reajustados por um valor superior ao Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e que serve de base para o aumento anual do aluguel.
Nos 12 meses encerrados em julho, IGP-M acumulou alta 6,67%. Para o mesmo período, de acordo com o Secovi-SP, o valor médio do aluguel novo contratado aumentou 11,87%.
"Os proprietários estão vendo que o mercado ainda está muito ativo e, no momento da renovação, costumam pleitear um valor maior", afirma Mark Turnbull, diretor do Secovi.
A diferença entre o IGP-M e o indicador do Secovi, atualmente em 5,2 pontos porcentuais, já foi maior. Em novembro do ano passado, chegou a 13,8 pontos porcentuais. Essa aproximação entre os dois índice pode indicar um ajuste de preço do mercado, que teve uma alta acelerada nos últimos anos. "É um ajuste de mercado que está ocorrendo", afirma Turnbull.
O valor do preço do metro quadrado apurado pela pesquisa Fipe/Zap também está acima do IGP-M. Nos 12 meses encerrados em agosto, o indicador da FGV acumulou alta de 7,72%. Já o índice Fipe/Zap teve alta de 9,7% em São Paulo e de 15% no Rio. "O fato de o aluguel estar subindo bastante, é um sinal que tem uma demanda muito forte por moradia", diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe.
O indicador medido pela Fipe também já cresceu num ritmo mais acelerado. Em agosto do ano passado, a alta anual foi de 15% em São Paulo. Mas também já cresceu menos. Em 2009, ano em que a economia brasileira se retraiu por causa da crise internacional, a alta foi de apenas 6% nos 12 meses encerrados em agosto. "Esse indicador oscila mesmo. Mas quando há um descompasso entre a demanda e a oferta não será tanto o IGP-M que vai pautar o reajuste de aluguel", diz Zylberstajn.
A tendência, de acordo com o pesquisador da Fipe, é que a demanda por aluguel residencial continue aquecida. Para sustentar essa previsão, ele cita desde questões demográficas até a alta taxa de urbanização do Brasil. "Você também tem uma capacidade de oferta de novas construções bastante restrita", afirma.
Pelo menos na cidade de São Paulo, a aprovação de novos projetos residenciais está em queda. Em junho, segundo o Secovi-SP, foram aprovados 41.259 projetos, o nível mais baixo deste ano. No auge - em setembro de 2011 - o total de aprovações chegou a 54.525 imóveis.
Imóveis devolvidos. O reajuste do novo aluguel acima do IGP-M faz com que cerca de 60% das novas locações sejam resultados de imóveis devolvidos pelos locatários que não têm condições de arcar com o custo maior.
 
"Naquele momento, em que vencem os 30 meses, o locatário fica muito vulnerável. E, nessa hora, 60% dos inquilinos devolvem o imóvel por não conseguirem pagar o aluguel pleiteado pelo proprietário", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, de São Paulo (Creci-SP).

De acordo com ele, esse aumento pode ser negociado e há casos em que o reajuste não chega a ser cobrado pelo proprietário. "Quando o inquilino sempre paga o aluguel em dia e faz uma boa conservação do imóvel, esse reajuste costuma ser negociável. Há casos em que o proprietário não muda o valor em nada", afirma o presidente do Creci.

Investidores ainda apostam na valorização de imóveis para revenda


Estudo de abrangência nacional mostra que somente 30% do consumidores que compram imóveis para investimento têm o objetivo de alugar

12 de novembro de 2012 | 8h 24 - estadao.com

SÃO PAULO - A expectativa de valorização dos imóveis ainda motiva 70% dos investidores do setor, que compram com o objetivo de revenda. O restante, 30%, quer alugar.
Na média brasileira, 60% dos compradores de imóveis têm o perfil morador e 40% é investidor. Com o recorte de uma faixa de renda menor - de três a seis salários mínimos - o perfil morador sobe para 75%.Os dados são da Datastore, empresa de pesquisa de mercado com foco no setor imobiliário. O estudo, apresentado no Brasil GRI, é resultado da compilação das preferências de 75 mil consumidores em 400 localidades do País desde meados de 2010. São entrevistadas somente pessoas que declaram intenção de comprar um imóvel nos próximos 24 meses.
Segundo Marcus Araujo, presidente da Datastore, a média de valorização dos imóveis no Brasil nos últimos anos foi de 55%, mas esse ritmo deve diminuir.
Comprar um imóvel na planta não é problema para a maioria: 98% aceitam a condição, pois acreditam na economia de dinheiro e têm a possibilidade de escolher as melhores unidades. Além disso, apostam na valorização do imóvel para revenda posterior.
Quantos dormitórios?
Os apartamentos de três dormitórios são os preferidos em todas as faixas de renda.
Nas famílias que ganham entre três e seis salários mínimos, 52% preferem um imóvel com três quartos e 48% com dois.
Para os consumidores com renda acima de seis salários, três dormitórios são a escolha de 57%, enquanto dois dormitórios, 34%. Os apartamentos com quatro dormitórios são preferidos por 8%. Um quarto: 1%.
De acordo com a pesquisa, a tendência atual para os imóveis de médio e alto padrão, com o encolhimento do número de pessoas nas famílias, é de que espaço do quarto dormitório seja transformado em uma terceira sala, que abrigue espaço para eletrônicos, como videogames, TV e computador. De acordo com Araujo, os lançamentos imobiliários já estão incorporando essa tendência.
Vaga na garagem
Com renda acima de R$ 6 mil, os consumidores que preferem apartamentos de dois dormitórios também querem duas garagens.
Segundo a Datastore, no entanto, com o preço médio de R$ 25 mil por uma segunda garagem, muitos compradores desistem e optam por empreendimentos com uma vaga, mesmo que depois tenham custos para manter um seguro mais caro para o segundo automóvel ou gastem com o aluguel de uma garagem.
Já para os que preferem três dormitórios, as duas garagens são pedido obrigatório, além de que o prédio tenha vagas para visitantes. Três salas e varanda gourmet com ligação direta com a cozinha do apartamento também fazem sucesso. "O lazer está migrando para dentro da residência", diz Araujo.
Localização
Na faixa de renda mais baixa - de três a seis salários mínimos - 90% aceitam morar longe do centro da cidade. Mas quando a renda aumenta (acima de seis salários), esse número cai para 50%, com a exigência de que as comunidades planejadas ofertem comércios e serviços, como escola, além de segurança e facilidade de vias de acesso.

Venda de imóveis novos em SP cresce 13,5% em setembro


Total comercializado chegou a 3.237 unidades no período; no acumulado ano, porém, volume é 3,4% menor que em 2011 
SÃO PAULO - A comercialização de imóveis residenciais novos na capital paulista mostrou recuperação, de acordo com pesquisa divulgada na manhã desta segunda-feira pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). As vendas atingiram o total de 3.237 unidades em setembro, crescimento de 13,5% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado entre janeiro e setembro, porém, as vendas totalizaram 19.204 unidades, volume 3,4% menor que no mesmo período de 2011.
A melhora das vendas em setembro se deve ao crescimento no número de novos empreendimentos ofertados ao mercado, enquanto, nos meses anteriores, as incorporadoras vinham relatando mais dificuldades para obter aprovação junto à prefeitura.
Os lançamentos de imóveis totalizaram 2.763 unidades em setembro, volume 37,7% maior que no mesmo mês de 2011, segundo levantamento da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) para o Secovi. Já no acumulado do ano, o volume de lançamentos soma 16.482 unidades, 29,3% inferior ao registrado nos mesmos meses de 2011.
Apesar das dificuldades no licenciamento de novos projetos, o volume de aprovações aumentou em setembro, segundo afirmou em nota o Secovi. Com isso, as vendas em setembro superaram o total de julho e agosto, que alcançaram apenas 3.549 unidades. Para os próximos meses, o Secovi acredita em uma redução das dificuldades para aprovação de novos empreendimentos.
"O mercado de imóveis novos na cidade de São Paulo apresenta perspectivas de crescimento para 2013, devendo encerrar 2012 com lançamentos da ordem de 30 mil unidades e vendas em torno de 28 mil a 31 mil unidades", afirmou em nota o economista-chefe do Secovi, Celso Petrucci.
Se confirmadas as estimativas, São Paulo deve encerrar o ano com queda de 20,5% no total de lançamentos, e leve alta de 4% nas vendas se for considerado o ponto médio da estimativa de vendas.
Fonte: estadao.com publicado em 12 de novembro de 2012 | 7h 13

Bancos querem que governo restrinja portabilidade do crédito imobiliário


07 de novembro de 2012 | 20h 34 - Fonte: Estadao.com
Instituições temem concorrência 'predatória', que prejudique os grandes bancos que originam o produto
BRASÍLIA - Os grandes bancos querem que o governo estabeleça regras para restringir a portabilidade do crédito imobiliário no País, mecanismo que permite ao consumidor transferir a dívida de uma instituição financeira para outra sem pagar novamente as taxas de empréstimos. No início desse ano, uma lei reduziu os custos de cartório dessas operações, que já poderiam ter saído do papel.
O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo de Oliveira, disse nesta terça-feira que os bancos desejam que o governo crie uma regra que evite concorrência "predatória", que prejudique as grandes instituições que originam o crédito. "Os bancos tem um custo alto de originação, e há receio de que algum agente possa agir nesse sentido ", afirmou. Em relação à posição do governo sobre a questão, ele afirmou que a Fazenda não gostaria que ocorresse essa competição "autofágica" e que a demanda dos bancos está em estudo.
O chefe do Departamento de Normas do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, disse que a portabilidade do crédito não pode se tornar um mecanismo "autofágico e destrutivo" para o sistema financeiro. Afirmou, no entanto, que a portabilidade é o melhor instrumento possível para uma melhor formação de preços no crédito.
Segundo ele, a preocupação hoje do BC é que os clientes devem estar atentos aos demais custos que terão no banco para o qual estão transferindo suas dívidas, que podem cobrar tarifas mais caras ou oferecer investimentos com rendimento final mais baixo. Hoje, a portabilidade se dá, principalmente, no crédito com desconto em folha de pagamento.
Afetados
O banco que pode ser mais afetado pela portabilidade imobiliária é a Caixa Econômica Federal. O diretor executivo de Habitação da instituição, Teotônio Resende, afirmou que a regulamentação da portabilidade não pode criar concorrência antiética e instituições financeiras que se especializem apenas em receber crédito. "Não podemos fazer de modo tão complicado que o cidadão desista de fazer", afirmou. "Mas há preocupação de não deixar tão solta, que faça com que bancos se especializem em ser portadores, sem originar crédito."
O governo prepara ainda uma série de medidas na área de crédito. Uma delas é a criação de um sistema de registro de garantias de imóveis semelhante ao que existe para veículos (Gravame). "Temos trabalhado nesse projeto com certa dificuldade. Há resistência em relação a essas mudanças, porque afetaria receitas de cartórios e fóruns que cobram para informar a existência de qualquer gravame", afirmou o secretário-executivo adjunto da Fazenda.
Também deve sair em breve o benefício tributário para Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que invistam em infraestrutura, no mesmo formato da desoneração que já existe para debêntures.
A Fazenda informou ainda que está praticamente pronto projeto que regulamenta o funcionamento das empresas de factoring, que passarão a ser reguladas pelo Banco Central. São empresas que, em geral, compram cheques e outros recebíveis, muitas vezes de pequenas empresas sem acesso ao sistema bancário.

Imóvel na planta é o mais desejado por investidores


Que tipo de imóvel tem maior potencial de valorização? E qual tem maior demanda para locação? O poupador interessado no mercado imobiliário se depara com essas questões ao escolher o bem no qual vai investir.

Levantamento exclusivo da imobiliária Lopes pode ajudar o comprador nessa decisão. A empresa mapeou os imóveis residenciais mais desejados para investimento na região metropolitana de São Paulo: são os de dois dormitórios, comprados na planta.

Dos 612 entrevistados, 86% desejam adquirir o imóvel antes das obras. "Funciona como uma poupança", afirma Mirella Parpinelle, diretora de atendimento da Lopes.

Não por acaso, os apartamentos de dois dormitórios são os preferidos de 70% dos entrevistados. Além do valor mais acessível, a atratividade está na boa perspectiva de revenda ou locação. "É um imóvel quase universal", diz Mirella, lembrando ser o mais escolhido entre os que estão comprando pela primeira vez, como solteiros e jovens casais com até um filho.

Na locação, o apartamento pode interessar aos mesmos perfis e também a amigos que desejem dividir o lar.

Além disso, apartamentos menores -a área útil mais procurada vai de 50 metros quadrados a 69 metros quadrados- normalmente estão localizados em edifícios com muitas unidades e, portanto, têm um valor de condomínio mais baixo.
Por isso, também são mais fáceis de alugar e não oneram muito o locatário enquanto estão vazios.
Apesar de os apartamentos de médio padrão serem os mais desejados pelos investidores, a Lopes também identificou uma boa demanda para imóveis mais caros -50% dos entrevistados buscavam apartamentos acima de R$ 500 mil, enquanto 48% desejavam investir entre R$ 250 mil e R$ 499 mil.

SEGUNDO IMÓVEL

Após comprar na planta o seu primeiro apartamento, para o qual está prestes a se mudar, o administrador Matheus Giacomini, 31, partiu para o segundo imóvel.

Dessa vez, o objetivo era obter retorno financeiro. "Com a ajuda de um amigo corretor, comecei a analisar as possibilidades."

Escolheu o bairro da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, pela localização e convidou o pai, Waldomiro, para uma "sociedade".

"Como já estava pagando as contas do primeiro apartamento, apresentei essa opção de investimento ao meu pai e ele se interessou", conta.

Dividiram a entrada, e as prestações são rachadas meio a meio. A decisão sobre o futuro do imóvel também será conjunta. "Compramos com a possibilidade de vender ou alugar o apartamento, dependendo das oportunidades que o mercado oferecer."

Para João da Rocha Lima Junior, professor titular de "real estate" da Poli/USP, comprar um imóvel para vender não é investimento, e sim especulação. "Não há critério técnico para dizer que o preço dos imóveis vai subir", afirma. Ele diz que o tradicional investimento em imóveis, focado na locação, deve levar em conta a renda que o bem vai oferecer e o valor pago.

Falta um ano para Giacomini receber as chaves do segundo apartamento, mas, diante da valorização recente dos imóveis, pai e filho devem optar pela venda. "Podemos ter um bom ganho sem dor de cabeça e gastos ao preparar o imóvel para locação", diz ele, que neste ano passou também a investir em fundos imobiliários.

IMÓVEIS USADOS EM ALTA !


Mercado Imobiliário HamiltonCavalcante


Postado por: Hamilton Cavalcante  |  19/11/2012 16:31:14 no site www.redimob.com.br


USADOS EM ALTA
Depois de cair nos meses de maio, junho e julho, a venda de imóveis usados reagiu em São Paulo e subiu 16% em agosto. Houve reação também na área das locações residenciais, com uma alta de 24,64%. No acumulado do ano, o resultado ainda é negativo em vendas (4,72%) e positivo em aluguéis (22,71%). Esses dados foram colhidos pelo CRECI/SP junto a 1.418 imobiliárias de 37 cidades paulistas.

JK + 1D NO DF
Em Brasília, as quitinetes e os apartamentos de um dormitório passaram a representar 40% dos lançamentos. O tamanho das unidades varia de 30 a 65 m² e os preços oscilam de R$ 4 mil a R$ 10 mil o metro quadrado. De acordo com o IBGE, mais de 50% da população da Capital Federal é constituída por pessoas solteiras, viúvas, divorciadas e separadas. Há, também, a população flutuante, formada por pessoas que estão trabalhando temporariamente na cidade.


MAIS R$ 18 BI POR ANO
No relatório intitulado Real Estate Report, a empresa de consultoria Ernst & Young Terco avalia que o Brasil precisará fazer um investimento anual de R$ 18 bilhões, até 2030, apenas para dar conta do déficit habitacional acumulado.
Conforme o documento, esse montante não considera as necessidades que surgirão com o crescimento populacional e com a reposição dos imóveis desgastados pelo tempo.


TIPOS DE FUNDOS
Existem no Brasil vários tipos de fundos imobiliários. Os principais são os de desenvolvimento, que investem em imóveis em construção, como os incorporadores; os de renda, que compram lojas, especialmente em shoppings, e lajes corporativas para alugar; os que compram e vendem imóveis para lucrar, e os de recebíveis imobiliários, que investem basicamente em CRIs.


UM COMPUTADOR POR HABITANTE
O Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, informa que o país já atingiu a cota de um computador para cada dois habitantes e, dentro de seis anos, haverá um para cada brasileiro. Fica cada vez mais fortalecida a ideia que, em pouco tempo, a publicidade voltada para o mercado imobiliário será basicamente digital.


O M2 MAIS BARATO
Pois ao contrário do que se pensava, entre os países que compõem o BRIC
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) ainda é aqui que o metro quadrado da construção custa mais barato. Conforme o especialista em investimentos Richard Rytenband, a média brasileira é de USD 3.836 / m², contra USD 4.272 na África do Sul, USD 6.932 na China, USD 11.306 na Índia e US$ 16.991 na Rússia. Quando o assunto é a rentabilidade das locações, Brasil e África do Sul também estão na frente, com 5,7% ao ano (contra 2,6% na China e na Índia).


Fonte: www.cam.adv.br

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

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Paulistano paga R$ 2 mil em média no valor de aluguel


Imóveis com dois dormitórios foram os mais alugados entre janeiro e setembro de 2012.

A média dos preços de aluguéis na cidade de São Paulo é de R$ 2 mil. Levantamento da Lello, empresa de administração imobiliária, mostrou que a média do valor do aluguel aumentou 11%, de janeiro a setembro de 2012, frente ao mesmo período do ano passado.

O estudo também mostrou que o número de novos contratos de locação de imóveis residenciais na capita paulista cresceu 14% no período.

Do total de imóveis residenciais alugados, entre janeiro e setembro deste ano, 59% foram de dois dormitórios, 23% de três ou mais dormitórios e 18%, de um dormitório apenas.

Já o tempo entre a oferta dos imóveis e a sua efetiva locação foi de até 30 dias em 36% dos casos, até 60 dias em 26% do total e acima de 60 dias para 38% das unidades colocadas em oferta.

Garantias
O fiador foi a garantia mais utilizada pelos inquilinos, respondendo por 51% dos novos contratos de aluguéis, seguido pelo seguro-fiança, com 40% do total.

“Devido à entrega de muitos lançamentos pela capital, os interessados hoje em alugar imóveis estão encontrando mais oportunidades de imóveis vagos" afirma a diretora comercial da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.


Postado por: Redimob  |  14/11/2012 14:04:52 
Fonte: Welington Vital - InfoMoney

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Financiamento ficou mais atrativo que Consórcio


Em outubro, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central diminuiu a taxa Selic (taxa básica de juros) para 7,25% ao ano. Foi a 10ª redução consecutiva da taxa, que caiu 42% nos últimos meses. Além de influenciar a queda, ainda que modesta, da taxa de juros do financiamento de imóveis, a medida tornou o financiamento mais interessante para quem planeja comprar a casa própria por conta da correção das mensalidades, hoje zero.

“A taxa Selic colaborou para que o custo do financiamento fosse menor, porque há um ano, a média da taxa de juros era 11,5% ao ano e hoje gira em torno de 10,5%”, explica o economista e vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, José Dutra Vieira Sobrinho. “Mas há também o indexador, que corrige as prestações. Quando a Selic estava em torno de 8,5%, a taxa referencial estava em muito próxima de zero. Agora com a taxa básica de juros a 7,25% ao ano, o valor das mensalidades se mantém”, continua.

Com tais índices, o financiamento também se mostra mais vantajoso que o consórcio, modalidade conhecida pela ausência da cobrança de juros, pois o valor final do imóvel adquirido via consórcio pode ser muito superior ao preço inicial do apartamento ou casa. “O consórcio era vantajoso quando a taxa de imóveis de financiamento girava em torno de 14%. Existem financiamentos com taxa de juros de 5%. O consumidor tem de ver qual é a taxa administrativa, que muitas vezes pode representar acréscimo significativo ao valor total do imóvel”, explica a pesquisadora em Planejamento e Gestão Territorial e professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) Luciana Royer. “Sei de casos de consórcio que podem atingir até 20% do valor do imóvel”, alerta.

Na opinião de David Dantas, professor de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), outra desvantagem do consórcio é a demora na contemplação. “O problema do consórcio é que o consumidor não sabe se a carta de crédito será capaz de comprar o imóvel que ele pensava no início. Portanto, esta modalidade só é interessante se houver condição de garantir antecipação da compra por meio de lances”, conclui.
Para quem busca imóvel novo, na planta ou construí-lo pode ainda optar pelo programa Minha Casa Minha Vida, que financia até 100% do valor da residência no prazo de 30 anos, com taxas a partir de 5% ao ano. Nas regiões metropolitanas, como o ABC, quem tem renda entre R$ 1,6 mil e R$ 5 mil pode financiar imóveis de até R$ 190 mil.

Planejamento evita dor de cabeça

Além de avaliar as taxas de juros e administração, os especialistas ressaltam a importância de fazer uma profunda investigação sobre a sua situação financeira, visto que o erro mais frequente de quem quer comprar um imóvel é desconsiderar os custos que a aquisição agrega. “Quando se compra um imóvel financiado, o consumidor tem custos que variam entre 20% e 30% do valor do imóvel, gastos com a ocupação, compra de móveis e eventuais reparos”, pondera Dantas.

Por isso, Dantas aconselha destinar, no máximo, 30% da renda para o pagamento das mensalidades, um pouco abaixo da capacidade de pagamento, porque se ocorrer algum problema, o consumidor consegue se ajustar.

Outro erro frequente é não inspecionar o vendedor do bem. “Quando se compra um imóvel na planta, é necessário avaliar também a idoneidade da construtora. Mas se for usado, o comprador precisa saber se o vendedor tem débitos com IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) ou dívidas, pois estes custos podem dar dor de cabeça ao consumidor, que não terá a quem recorrer após a transação”, ensina.

Postado por: Redimob  |  05/11/2012 10:16:26
Fonte: Camila Bezerra - Repórter Diário