quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Após recorde, Caixa prevê alcançar R$ 120 bi no crédito imobiliário em 2013


Depois de alcançar um volume recorde em crédito imobiliário neste ano, a Caixa espera um crescimento de cerca de 20% na modalidade em 2013, para um total de R$ 120 bilhões.

De acordo com balanço parcial divulgado pelo banco nesta quarta-feira, o crédito para a casa própria somou R$ 101 bilhões até a última sexta (21). A cifra é recorde e representa um avanço de 33,8% em relação ao volume de 2011.

Do total de crédito para a casa própria concedido pela Caixa em 2012, R$ 44,95 bilhões vieram do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que destina parte dos depósitos da caderneta de poupança para empréstimos imobiliários.

O banco registrou R$ 38,7 bilhões de crédito com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 17,36 com verbas do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e de demais fontes.

Para alcançar o crescimento previsto para 2013, a Caixa aposta no novo sistema de contratação e acompanhamento de crédito, que passará a funcionar a partir do início do ano.

Uma parceria firmada pelo banco com a IBM em 2012 criou a empresa processadora de crédito para facilitar o trâmite burocrático do crédito imobiliário. O sistema permitirá a contratação durante 24 horas.

Os clientes receberão informações sobre o processo de aprovação do crédito em tempo real por meio da internet e por mensagens de celular. A alteração das informações também poderá ser feita por canal eletrônico.

Fonte: Folha.com 26/12/2012 - 19h16

sábado, 15 de dezembro de 2012

Mensagem de Natal

Que o espírito do Natal renove nossas esperanças de um mundo mais justo e equânime, e que no Ano Novo as oportunidades de vitórias sejam asseguradas a todos de forma pacífica e respeitosa.

Certo de que em 2013 estaremos juntos.

Gênys Alves Jr
Corretor de Imóveis
Advogado

www.eternaimoveis.com.br
11.3584.7930
www.alvesjr.com.br
11.3584.7920



Despesas com ITBI e cartório poderão ser incluídas em financiamento da casa própria pela Caixa Econômica


Podem ser incluídas taxas de registro e escritura, entre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado
Os gastos com cartório e com o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), agora, poderão ser incluídos no total financiado para compra da casa própria pela Caixa Econômica Federal. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira pelo banco e já está funcionando.
De acordo com a Caixa, podem ser incluídas taxas de registro e escritura, entre outras despesas cartorárias e de ITBI, até o limite de 4% do crédito tomado. Segundo o diretor executivo de Habitação e Governo do banco, Teotônio Rezende, “com esta nova opção, a Caixa amplia ainda mais o acesso à moradia própria, proporcionando planejamento e facilidade de pagamento das despesas”.
Para ter acesso ao crédito imobiliário, os interessados devem procurar qualquer uma das agências da rede ou correspondentes Caixa Aqui.
Até a primeira semana de dezembro, a Caixa alcançou R$ 93,7 bilhões em contratações do crédito imobiliário. O volume atingido supera em 33,1% o valor contratado até o mesmo período de 2011. Até o fim de 2012, a Caixa estima atingir a marca de R$ 100 bilhões em contratos de financiamento imobiliário. (com agências)
publicado em 14/12/2012 às 10:48 ,
atualizado em 14/12/2012 às 10:54
Fonte: ZAP Imóveis

Preços dos imóveis devem continuar subindo em 2013, dizem especialistas


SÃO PAULO - A tendência para 2013 no mercado imobiliário é que os preços continuem crescendo nas capitais. É o que acredita especialistas que acompanham o setor.

O professor de Economia da FGV (Fundação Getulio Vargas), Paulo Gala, crê que os preços dos imóveis, em geral, vão continuar subindo, mas num ritmo mais lento. “Os preços estão subindo mais lentamente e mesmo assim as pessoas ainda estão (e continuarão) comprando”, expõe o professor ao ressaltar os impactos na compra pelas ofertas de crédito imobiliário.
Já o CEO da Vitacon Incorporadora e Construtora, Alexandre Frankel, acredita que, em 2013, os preços continuarão a subir, ao menos durante o primeiro semestre. “O efeito da queda na taxa de juros só deve começar a ser sentido após os seis primeiros meses do próximo ano para os compradores de imóveis", diz ele, comentando que somente num prazo mais longo os custos dos empréstimos deverão diminuir para os bancos, refletindo a queda da taxa Selic, que na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) foi reduzida de 7,5% para 7,25%.
Frankel diz não acreditar tanto nos impactos da redução da Selic num curto prazo, até por conta da alta demanda por novos empreendimentos nas capitais. “São Paulo e Rio, por exemplo, passam por um caso atípico de grandes capitais com dificuldades em colocar novos projetos no mercado, prejudicando assim a oferta que é bem menor que a demanda, gerando uma sustentação aos preços”, diz ele explicando que nos primeiros seis meses de 2013 a alta vai passar dos dois dígitos – de no mínimo 10%.
No mês de setembro, o preço dos apartamentos usados aumentou 0,9% em relação a agosto e o metro quadrado está custando em média R$ 6.862, conforme dados do indicador Fipe/Zap, baseado em seis capitais brasileiras. Estes são só mais alguns números que mostram o aumento dos preços de imóveis no Brasil. 
Otimismo
A questão da contínua alta nos preços imobiliários dos últimos anos é polêmica. O professor Gala não se mostra pessimista e descarta a possibilidade de ocorrer formação de bolha no curto prazo.

“As pessoas continuarão comprando imóveis, o crédito facilitou e é possível parcelar em 35, 40 anos e além disso, a porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto) destinada ao crédito imobiliário ainda é baixa”, lembra ele citando que existem países com níveis maiores como é o caso da África do Sul (mais de 42%) e do Chile (mais de 18% do PIB). “Não dá para dizer que existe bolha. No médio e longo prazo pode até surgir problemas no setor, mas por enquanto não”, finaliza.

Fonte:


18/10/2012 - 08h00