sexta-feira, 31 de maio de 2013

Mercado imobiliário: Brasileiro gosta de comprar imóvel

Cada vez mais compradores adquirem segundo imóvel para garantir renda com o mercado imobiliário

Há muitos anos se ouvia no mercado uma máxima, de que tijolo é o melhor investimento. Mesmo em tempos de aplicações como openmarket e overnight, em que se jogava com a inflação, o mercado imobiliário insistia que aplicar em um imóvel era o rendimento mais garantido contra qualquer alta da inflação ou instabilidade econômica.

O tempo passou e o brasileiro descobriu na prática que esse conselho era coisa de "pai para filho". O brasileiro vem cada vez mais investindo em uma unidade residencial, seja para moradia própria, seja para alugar ou revender. E não só no segmento residencial, o nicho de salas comerciais também vem mostrando evolução.

O ano passado, com queda no total de lançamentos, mostrou leves melhoras nas vendas para quem gostaria de um segundo imóvel para destinar a locação. E o segmento de locação também vem mostrando evolução, com mais unidades disponíveis para negócios e mais em melhores condições de moradia.

O mercado, há anos, vem notando esse movimento e lançado com vistas a esse comprador. Geralmente eles procuram unidades menores, com localização mais privilegiada, baixo valor de condomínio e infraestrutura no prédio. Opta-se por casas, procura-se comprar sobrados bem localizados - nesse caso, vale mais os que se situam em ruas mais tranquilas, mas igualmente em áreas com infraestrutura privilegiada. As unidades de terceiros também são opções interessantes. 
Em todos os casos, o foco dos investidores é a locação para casais mais novos, em começo de vida de casado, executivos e estudantes. Esses perfis fazem parte do foco principal, mas não só os únicos. Descasados, casais mais velhos, com filhos já fora de casa, solteiros que já começam a ter uma vida financeira mais "folgada", mas que ainda não têm a segurança ou o sonho de adquirir um imóvel, mas morar sozinho. Enfim, o perfil é bem eclético e os agentes do mercado estão atentos a isso e podem proporcionar bons negócios para quem quer vender, comprar ou alugar. O mercado retoma sua rotina de fazer e ter boas e amplas oportunidades para todos os perfis.
Fonte: www.zlimovel.com.br Autor: Marco Barone (barone.noticias@spimovel.com.br) em 26/05/2013

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Por que você deve comprar um imóvel de qualquer maneira!

Ainda que o aluguel seja mais vantajoso para você no momento, saiba por que comprar um imóvel algum dia é importante de qualquer jeito


Imóvel é uma segurança para a aposentadoria e ajuda na independência financeira
Casal em sua nova casa
São Paulo – Embora a casa própria seja um dos maiores sonhos do brasileiro, quem se preocupa em planejar bem as finanças frequentemente se questiona se é melhor morar de aluguel ou comprar um imóvel. Cálculos que mostram que o aluguel pode ser a saída financeiramente mais inteligente não faltam, mas talvez o sonho do brasileiro não seja um delírio coletivo. Por sinal, é economicamente bem inteligente, para quem quer ter independência financeira e uma aposentadoria tranquila.
Ainda que morar de aluguel seja a melhor opção para você neste momento, entenda por que você deve se preparar para comprar um imóvel de qualquer maneira em algum momento da sua vida:
1. Você vai sempre precisar de um teto
Parece óbvio, mas a decisão de comprar um imóvel deve levar em consideração não só questões financeiras, como questões práticas da vida. “Fazer contas para saber se é mais vantajoso comprar ou alugar é bom para uma empresa, mas não para uma família. Independentemente do que acontecer, a família vai precisar de um teto todo santo dia”, diz o consultor financeiro Mauro Calil.
O aluguel carrega em si um risco que pode ser alto, principalmente para quem tem filhos em idade escolar. Contratos de aluguel valem por 30 meses, e após este período, o proprietário pode pedir o imóvel de volta a qualquer momento, a menos que seja feito um novo contrato. Nesta última possibilidade, o aluguel provavelmente será revisto, em geral com reajuste acima da inflação.
No caso de o proprietário pedir o imóvel de volta, ele pode dar apenas um mês para você e sua família saírem. Ou seja, todos terão que sair da casa com a qual já estão acostumados, e talvez até mudar de estilo de vida, pois nem sempre há imóveis de qualidade perto de onde a sua vida acontece: a escola das crianças ou o trabalho dos pais, entre outras atividades.
Por isso, é possível que você tenha que se contentar com uma moradia mais cara ou de má qualidade. Fora a dor de cabeça do processo e os gastos que envolvem a mudança, como a possível compra de novos móveis, reconhecimentos de firma, e retirada de matrícula atualizada do imóvel do fiador, se for o caso.
De posse de um imóvel quitado, essa preocupação deixa de existir, e as mudanças normalmente poderão ser mais planejadas, pois envolvem a venda e a compra de um novo bem. Ainda que o imóvel seja financiado, as parcelas podem diminuir com o tempo, ficando, portanto, mais leves para o bolso.
2. Morar de aluguel não necessariamente significa independência
Morar de aluguel significa ter mobilidade. Se você ainda é jovem, em início de carreira e pode ter que mudar de emprego ou de cidade algumas vezes, provavelmente o aluguel será a melhor saída para você por enquanto. O imóvel próprio pode deixá-lo preso a um local, pois o trabalho e os custos envolvidos num processo de compra e venda são pesados.
Mas para quem já está estabelecido pessoal e profissionalmente e pretende ficar bastante tempo em um mesmo lugar, a compra muito pode ser a melhor saída. Isso porque a posse da própria moradia é uma peça fundamental da verdadeira independência financeira.
Alugar significa depender dos outros: do corretor, da administradora de bens, do proprietário e do fiador. Em cidades onde o mercado de locação é muito aquecido, com muitos inquilinos dispostos a matar e a morrer por uma moradia decente, pode ser bem difícil encontrar atendimento e atenção de qualidade nas imobiliárias.
Proprietários também podem ser cheios de problemas. “Quando estava vendo imóvel para alugar para minha família, encontrei um apartamento perto da escola dos meus filhos que pertencia a quatro irmãos. Imagina ter que negociar com quatro irmãos: sempre haverá um que não estará satisfeito”, observa Mauro Calil.
Fora que o locador pode se envolver em encrencas, como sofrer um processo judicial que ameace seus bens, repassar o valor do aluguel para terceiros de maneira inapropriada ou mesmo estar tentando alugar um imóvel que não é de fato seu, mas de alguém da sua família, o que não tem validade.
Caso o locatário não cheque direitinho todas essas questões, pode acabar entrando pelo cano, nem que seja na hora de declarar o imposto de renda. Ele pode pedir para ver a matrícula do imóvel que vai alugar e outros documentos comprobatórios, como eventuais procurações.
Mas por ser a parte mais fraca, o locatário fica com seu poder de negociação bastante reduzido. Caso o proprietário se recuse a colaborar, o candidato a inquilino vai acabar perdendo o imóvel, ou será pressionado a aceitar as condições que lhe foram dadas, porque “há outros interessados na fila”.
Especialistas em finanças recomendam que o jovem comece a poupar para a compra da casa própria assim que começar a trabalhar, ainda que por ora a transação não seja possível ou vantajosa financeiramente.
“Pode ser simplesmente para dar uma entrada, ou mesmo para pagá-lo à vista, desde que ele separe aquela quantia todo mês e diga ‘isso aqui é a minha casa’”, diz Mauro Calil. “O tempo é o senhor das finanças, e quanto mais tempo você tiver para poupar para a casa própria, menor será o seu esforço”, completa.
Calil acrescenta ainda que, depois de adquirir o imóvel, não é preciso ter pressa para mobiliar. “Comprar as coisas aos poucos é gostoso. Você vê a vida evoluir”, diz.
3. Você poderá ter algo efetivamente seu, de qualidade e com a sua cara
Por mais que um imóvel não quitado ainda não seja efetivamente seu, ele será mais seu do que um imóvel alugado jamais será. Enquanto paga as prestações você já pode reformá-lo ou decorá-lo a seu bel-prazer, além de consertar qualquer problema tão logo ele apareça. Não haverá a burocracia de se pedir a autorização de um proprietário – que pode, ainda por cima, ser irredutível nas exigências.
Além disso, os imóveis disponíveis para alugar, principalmente aqueles bem localizados nos grandes centros, costumam ser de má qualidade, tamanha a disposição dos inquilinos de morar “perto de tudo”, ainda que o imóvel não esteja nas melhores condições.
Outro problema são os imóveis que os proprietários querem alugar já mobiliados. Para quem tem mobília, só resta ser desapegado e se desfazer dela, ou desistir do apartamento, mesmo que ele pareça perfeito.
“É na casa própria que a pessoa tem a sensação de construir um lar. É onde ela vê a recompensa pelo esforço do seu trabalho”, diz Luiz Krempel, CFP, planejador financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF).
4. Você terá que fazer “poupança forçada”
Esse motivo vale especialmente para quem tem dificuldade de poupar. A casa própria é um bom motivo para poupar – principalmente para quem já é inquilino e quer se livrar do aluguel o mais rápido possível. Mais do que isso: mesmo um financiamento pode ser encarado como uma “poupança forçada”, uma vez que obriga o mutuário a construir uma parcela significativa do patrimônio.
“Quem não tem o hábito de poupar, acaba conseguindo construir um patrimônio com o financiamento imobiliário. Além disso, não é muito fácil ou rápido vender um imóvel, o que é seguro para pessoas que não têm muito controle financeiro”, observa Krempel.
5. Você terá alguma estabilidade para momentos de dificuldades financeiras e para a aposentadoria, além de algo para deixar para seus filhos
Ter de encarar as parcelas de um financiamento em um momento de dificuldade financeira pode ser tão ruim quanto ter aluguel para pagar. Mas ter uma casa já quitada na maturidade traz estabilidade para a família. Isso porque, mesmo antes da aposentadoria, a empregabilidade cai, e a saúde para trabalhar a pleno vapor pode não ser mais a mesma. Ainda que a renda diminua, resta a segurança de se ter um teto.
Pesquisa do HSBC divulgada neste ano mostrou que o brasileiro se prepara muito mal para a aposentadoria e conta demais com os recursos da Previdência Social. Para piorar, os gastos com saúde na terceira idade se tornam ameaçadores. Não ter um imóvel próprio até lá complica demais a situação.
“Uma das grandes seguranças da aposentadoria é ter um imóvel próprio. Se você financia em 30 anos, o ideal é que o imóvel esteja quitado quando a aposentadoria começar. Aquele bem se torna parte do patrimônio da família e acaba ficando para os filhos, o que já é um conforto para os pais”, diz Luiz Krempel.
Em último caso, o imóvel pode ser vendido e trocado por um menor e mais barato, caso a família esteja desesperadamente precisando liberar recursos e cortar gastos.
Para Krempel, é difícil precisar a idade ideal para se comprar um imóvel, pois isso depende do estilo de vida e da carreira de cada um. Mas ele acredita que a hora certa de comprar seja quando a pessoa ou a família já tem alguma estabilidade na carreira e uma reserva de emergência, para não comprometer toda a poupança na transação.
Krempel admite ainda que na hora de planejar ter filhos é tentador querer encaminhar a compra da casa própria. Contudo, o especialista sugere ponderar bem a questão. “Da mesma forma que o aluguel é um risco, a prestação também é. Com todos os gastos que um filho pequeno gera, encarar um financiamento pode ficar muito pesado. O risco de perder o imóvel por falta de pagamento continua a existir. É preciso ter cuidados redobrados”, diz.
O planejador financeiro acrescenta que, caso venham mais filhos do que aqueles planejados inicialmente, o imóvel pode acabar ficando pequeno demais para a família.
FONTE: EXAME.COM

Mulheres conquistam espaço de destaque no mercado imobiliário


O jeito de ser e a visão detalhista da mulher a levaram a ganhar o respeito dos colegas de trabalho e até mesmo a preferência da clientela



Mirian Dayrell, sócia de imobiliária
que leva seu nome, diz que metade
da sua equipe é formada por mulheres

Dinâmicas, sensíveis, capazes de gerir várias atividades concomitantes. Essas são algumas das características que estão dando às mulheres cada vez mais espaço no mercadode trabalho, inclusive em atividades até há pouco tempo dominadas pelos homens, como a corretagem imobiliária. Pesquisa divulgada recentemente pelo Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci) aponta que elas já representam 32,7% dos 280 mil corretores no país.

A presença feminina no setor imobiliário cresceu 144% na última década, segundo estimativa do Cofeci. “A mulher é mais serena e perseverante, qualidades que ajudam muito no mercado de imóveis e que vão favorecer sua participação no setor”, avalia o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), Paulo Tavares.

Segundo ele, “a mulher tem olho mais clínico para a casa. O homem estica o pescoço e já considera que viu o quarto. A mulher entra, vê bem o tamanho, já imagina como ficaria a decoração. No processo de venda, que inclui visita ao imóvel, isso faz diferença. Até porque, muito embora o homem tenha uma participação grande no aporte do capital para a compra, muitas vezes a palavra final é da mulher”, sugere.

Tino

Para Mírian Dayrell, sócia da imobiliária que leva seu nome, a divisão de gênero está ficando nítida. “Quando comecei, em 1994, só tinha colegas homens. Lembro-me que muitos acreditavam que eu não daria conta. Entrei numa imobiliária para trabalhar como advogada. Mas percebi que tinha tino para o negócio, além de ver os corretores se dando melhor financeiramente que os advogados. Depois de três anos como funcionária, abri minha própria empresa”, lembra.

Hoje, Mírian vê um amadurecimento maior no mercado. “Está diferente. As mulheres são mais respeitadas. Recebo muitas, que vêm à procura de oportunidade na minha empresa. Minha equipe, com 35 corretores, é meio a meio. A mulher tem esse lado maternal. Sabe ouvir e consegue compreender as necessidades do lar e da família, o que reflete num atendimento melhor”, defende ela.

Mírian preside a recém-fundada CMI Mulher, braço da Câmara do Mercado Imobiliário que pretende dar mais espaço e voz às mulheres na entidade de classe. “Podemos contribuir com o setor. A CMI Mulher vai ajudar a quebrar alguma inibição de corretoras, já que as reuniões da entidade são sempre bem masculinas. Já tivemos mais de 20 executivas do setor na última reunião. Algumas ideias já surgiram, como cursos para a Universidade Secovi e sugestão de convênios”, comemora.



"Numa mesa de negociação, sempre tem uma mulher, seja corretora, proprietária ou interessada no imóvel" - Cássia Ximenes, diretora da Sílvio Ximenes Imóveis e vice-presidente do Secovi-MG


Sem Discriminação

A intermediação feminina no processo de venda ou aluguel de um imóvel está cada vez mais respeitada entre o público masculino e clientes mulheres se sentem mais à vontade

O número de mulheres que se filiam ao Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG) está crescendo. Em 2011, foram 511 novas corretoras. Enquanto apenas nos seis primeiros meses deste ano esse número chega a 349 inscrições. Segundo estimativas do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), o número de mulheres no setor deve se igualar à quantidade masculina dentro de cinco ou seis anos.

Juliana Cristina de Sá é sócia da Cândido de Sá Imóveis. Ela conta que, dentro de sua equipe, nunca foi tratada diferente por ser mulher, mas que já se sentiu discriminada por corretores concorrentes. “Por ser uma profissão em que os homens predominam, muitos deles se sentem superiores às colegas”, afirma. Ela salienta, entretanto, que as mulheres têm diversas características que podem beneficiá-las no mercado imobiliário, como serem mais criteriosas e sensíveis às necessidades de possíveis compradores. “Em quase 10 anos de corretagem, construí uma carteira de clientes muito extensa”, cita.

O bom resultado de seu trabalho foi comprovado recentemente, com a vitória no Desafio UFC, competição promovida para estimular as imobiliárias licenciadas a buscar pré-cadastros de clientes interessados no futuro empreendimento Alphaville, localizado no Vetor Norte da Grande Belo Horizonte. Com mais de 20 cadastros entregues, Juliana foi premiada com um par de ingressos para o UFC 147, evento de MMA realizado em Belo Horizonte em 23 de junho. A constância dos bons resultados deixa claro que os frutos são resultado de trabalho e não de outras questões, como a sedução feminina, piada que Juliana já ouviu de concorrentes.

Reconhecimento

Para ela, sua vitória é fruto do esforço em manter um relacionamento próximo de seus clientes, para que possa conhecer bem cada um e oferecer produtos específicos, que atendam exatamente suas necessidades e desejos. “O segredo do sucesso é não ter preguiça, arregaçar as mangas e ir atrás de clientes”, ensina. Para ela, o mais efetivo é um trabalho estratégico e personalizado com cada comprador. “É importante entender melhor as pessoas com quem lidamos. É necessário ligar, oferecer os produtos, fazer visitas e acompanhar as transações de perto. Se for preciso, é até válido bater de porta em porta oferecendo imóveis. O que não se pode fazer é esperar o cliente cair do céu”, finaliza Juliana, há 10 anos na profissão.

Cássia Ximenes é vice-presidente do Sindicato da Habitação de Minas Gerais (Secovi-MG), integra a CMI Mulher e é diretora da Sílvio Ximenes Imóveis. Em sua avaliação, a mulher tem contribuído para a concretização dos negócios. “Numa mesa de negociação, sempre tem uma mulher,

seja corretora, proprietária ou interessada no imóvel. E elas se sentem mais confortáveis quando encontram outra mulher”, defende. “Temos um senso de observação grande. É como aquela piada: uma mulher leva 15 dias para contar sobre uma conversa de 15 minutos e o homem leva 15 minutos para contar sobre uma viagem de 15 dias. Os detalhes não escapam às mulheres”, conclui.

Outro fator comemorado por Cássia é a remuneração entre mulheres e homens. “A corretora ganha exatamente igual ao corretor. Não há diferenciação de gênero, como ocorre em outras empresas ou profissões”, garante.

Por: Humberto Siqueira

Fonte: Estado de Minas 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Eterna Imóveis - International

Meet the performance of Eternal Homes in the United States.


FONTE: ETERNA IMÓVEIS

Missão Internacional - Práticas de incentivo ao empreendedor

Confira a agenda do Sebrae Móvel - SP

Acesse o link da fonte e confira a agenda do Sebrae Móvel - SP.

Fonte: Sebrae SP

2ª edição do Prêmio Estadão PME pretende valorizar o esforço do empreendedor brasileiro

Pequeno empresário pode participar em cinco categorias diferentes; saiba com se inscrever
Felipe Rau/Estadão
Felipe Rau/Estadão
Participe do prêmio
 A segunda edição do Prêmio Estadão PME vem aí. Se você quer ter o esforço do seu trabalho reconhecido, inscreva-se. Você pode participar em cinco categorias diferentes: Negócios Inovadores, Startup de Potencial, Minha História de Sucesso, Sustentabilidade empresarial e Empreendedorismo Social. As inscrições podem ser feitas até o dia 9 de junho. 
Podem concorrer ao 2º Prêmio Estadão PME todas as pequenas e médias empresas, não importa a área de atuação ou setor da economia em que atuam. Mas é preciso seguir algumas regras. 
A primeira delas é que o negócio deve estar formalmente constituído por pelo menos um ano. Será preciso ter inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e serem sediadas no Brasil. As inscrições devem ser feitas pela internet. Confira um pouco mais sobre cada categoria:
Negócios Inovadores
Valorizar as melhores práticas de pequenas e médias empresas que devem seu sucesso fundamentalmente à concepção inicial do negócio, com uma ideia inovadora que desde a fundação da empresa orientou seu crescimento e desenvolvimento diferenciando-a no mercado.

Startup de Potencial
Valorizar empresas de pequeno porte e em estágio inicial, com grande potencial de crescimento, que tem seu modelo de negócios com base na pesquisa e desenvolvimento de ideias inovadoras.

Minha História de Sucesso
Identificar e valorizar o empreendedor com a história mais interessante do ponto de vista da trajetória, as dificuldades que enfrentou, a empresa que construiu, os casos curiosos. Nesta categoria, a proposta é valorizar quem enfrentou uma série de dificuldades para vencer com um pequeno negócio.

Sustentabilidade Empresarial
Valorizar as melhores práticas de Pequenas e Médias Empresas cuja gestão empresarial prioriza a otimização de todos os recursos – bens de produção, matérias primas e bens de consumo, embalagens, recursos financeiros – em um processo de gestão sustentável, que gera resultados positivos para a empresa, seus colaboradores e para a sociedade.

Empreendedorismo Social
Valorizar empresas que tem como foco principal o trabalho social. A iniciativa pode ser com ou sem fins lucrativos, mas a empresa deve ter como premissa em sua estratégia valores sustentáveis.

FONTE: ESTADÃO

Terreno em declive deixa áreas comuns mais particulares na Grande SP

Um terreno em declive serviu de base para uma casa de 238,36 metros quadrados, com três pavimentos, em Mogi das Cruzes (Grande SP), desenvolvida para um casal com dois filhos pequenos.
O arquiteto Frederico Zanelato optou por deixar os espaços íntimos nas áreas inferiores da construção para que os ambientes, como sala e cozinha, se integrassem com a laje e o jardim, além de manter a segurança das crianças, evitando o sobe e desce de escadas.
O que chama a atenção no projeto não é apenas suas linhas retas e minimalistas e visual moderno.
Preocupados com a sustentabilidade, os proprietários fizeram algumas solicitações ao profissional.
Os pedidos incluíam o uso racional de materiais, o aproveitamento máximo da topografia do lote, a instalação de um sistema de captação de água da chuva e aberturas estratégicas para aproveitar a incidência de luz natural.
"Usamos conceitos simples na construção, mas com influência dos grandes mestres do movimento moderno", conta Zanelato.

Terreno em declive deixa casa mais particular
Na fachada para a da rua está a garagem e o hall de entrada
(Confira mais algumas fotos acessando o link da fonte)
FONTE: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Institucional Eterna Imóveis


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